segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Encontre o Penetra




Como se não bastasse entrar em festas, sem ser convidado... Agora surge uma nova vertente do penetra, aparecer em comerciais. Tomara que esse seja o primeiro de muitos. Eis agora a hora de brincar de inde está o Wally quero dizer onde esta o Penetra... O resultado final... Pena que foi rápido e as cenas em que apareço não apareceu kkk

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ferrock 25 Anos Revival - Homenagem ao Rock Candango



Queridos leitores do nosso blog O Super Nova, desculpem-me por só agora postar esse post, mas, em compensação, creio que vocês vão gostar...
Evento: Ferrock 25 anos
Data: dias 13,14 e 15 de novembro
Onde foi? Praça da Administração Ceilândia.
Aqui vou contar o Lado-B da história... rs.
Como, quem não tem dinheiro, tem história, lá vai...
Sábado, quando cheguei ao centro da Ceilândia, pude curtir muitas bandas novas para mim, porém com muitos anos de estrada. Algumas tinham vinte anos que não tocavam, e nos palcos do Ferrock encontraram uma mega estrutura, dois palcos lindos, cheios de movies, laser e luzes estroboscópicas.
Era 1:45 da manhã, quando tudo já havia acabado, e agora?
Um forasteiro sem norte, o que o Penetra vai fazer agora, já que seus poucos centavos teriam ido guéla abaixo em apenas 4 latinhas de cerveja e 3 gudangahhans?
Como as pernas eram o único meio de locomoção, algumas perguntas em tom agradável nortearam meu caminho.
Do centro da C.I apenas uma certeza eu tinha, a de que teria de caminhar muuuuuuuuuito.
Uns 5 km a frente, encontrei um posto de gasolina. Perguntei para o frentista onde era o P4 do Psul. Ele me falou a mesma coisa que os últimos que eu perguntara. Respondera:
“Cara, você vai caminhar muito, e com essa bolsa ai... Num sei não. Acho que você vai ser assaltado. Por quê você não pega um ônibus?”
Um pessoal que estava no forró ao lado do posto entrou na conversa.
“Que PSul o quê??? Vamos pro forró!!! Fica ai até o dia amanhecer... Depois você vai pra lá!!”
Eu respondi para ambos que estava tarde, mas eu tinha que ir para lá, só queria saber a direção, não importava o perigo, eu tinha que chegar ao Psul.
O pessoal do forró me interrogou por instante.
“Rapaz, tú num é mala não né?”
"Não, eu só quero saber onde fica o P4 do Psul amigão, eu tenho que ir pra lá."
“ Espera aí, eu estou sentindo que você é um rapaz bom, é perigoso andar pra esses lados a essa hora e a pé então...”
Passados uns 5 minutos, o forrozeiro chega em seu carro.
“Entra ai, eu te deixo lá!”
Fiquei grilado com o forrozeiro embriagado, mas quantas vezes eu dirigi embriagado e não deu nada, era isso ou me entregar aos bandidos.
Confesso, emocionado, que educação cabe em todo lugar, talvez por isso o amigo forrozeiro sensibilizara com meu depoimento, não me deixando à mercê das vitimas dos vícios que se entregaram à pedra.

 


O Penetra ao lado do Nasi

O Penetra no P3 do P Sul




Olá, galera! Estive sumido da cena, procurando novos ares, encontrei uma galera gente boa, que, se vocês não conhecem, talvez vocês já ouviram falar...No Setor P Sul da querida Ceilândia, terra rica de cena underground, modelo para outras cidades-satélites, pousei durante uma semana, na casa de Ari de Barros, que, como um presente de tio para sobrinho no Dia das Crianças, me levou para um show de rock no “quadradão da 16” praça local do P3 do P Sul. Com organização da Virus Produções e parceria do Ferrock, o Virus Infected Rock levou muita gente para bater cabeça e agitar a adrenalina que estava parada dentro dos corpos. Quem passou por lá pode curtir bandas da cena como Os Delatores, Death Slam, e outras covers.

Veja mais em:
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=4510542981684440568&aid=1286991480
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=4510542981684440568&aid=1286993237
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=4510542981684440568&aid=1286993756

Circuito Skate Brasília 50 Anos



Nesse final de semana, dias 18 & 19 de setembro, a pista da nossa cidade foi palco de manobras alucinantes de grande estilo e precisão. Skatistas se jogaram nos corrimãos e rampas, demonstrando o quanto o nível técnico tem evoluído. Destaques para Gabriel Zago, que agora soma 1.000 pontos aos outros 1.000 pontos que ele já tinha conquistado em outra etapa desse circuito, que é dividido em 3.
Aproveitem e assistam e votem no vídeo do garoto, que está concorrendo a uma câmera e um carro novo.
Ajuda aê:
http://www.youtube.com/watch?v=xoAqjYp0PYc

Entre cruz, espada e estrelinhas...



Era dia 18 de junho...
Muitas baladinhas acontecendo em São Sebastião. Todos os segmentos se organizando: o sertanejo,o gospel, o forró, o rock e o rap.
Tudo muito, muito lindo...
Muitos shows. Inclusive muitos astros passaram pelo vale de São Sebastião. Até que em uma sexta-feira...
Nas emissoras de TV:
"Festejos das administrações com irregularidade..."
Passaram-se 15 minutos, meu celular toca... Ding, dong, ding, dong (Alguém se lembra como se escreve o barulho do celular?)....
Eu: Fala, Renan...
Renan: Eduardo, acho que não vai rolar mais o rock...
Eu: Que isso, doido?
Renan: Acabou de passar no jornal...
Eu: Cara! Vai rolar!
Renan: Como?
Eu: Ainda não sei mas vai rolar...
Renan: Beleza então.
Eu: Um abraço.
Tututututututu....
Ao ouvir aquelas palavras do Renan, minha garganta fechou, e para minha decepção, não me matou asfixiado. A vontade de ser abduzido, ou quem sabe voltar para o saco do meu pai, companheiros, não vou mentir, era grande. E começou assim a corrida contra o tempo.
Para nossa frustração, o motoclube que iria expor os carros e motos de colecionadores desmarcou a exposição. E como não há nada ruim que não possa piorar... O caminhão-palco também não pode vir.
Na noite de segunda-feira, dia 22 de junho, organizamos uma reunião com as bandas que possivelmente iriam tocar, sendo elas...
- Divine Asphixiation;
- Mistake Arch;
- Suicide Machine;
- The Ratsome;
- Água Sanitária;
- Coliformes Fecais;
- Sacrifício.
Muitas discussões, algumas oposições e um resultado.
O Sacrifício fez o sacrifício de não tocar, pois alguns membros da banda tocariam em suas respectivas igrejas. O Suicide Machine, banda gospel de crentes quentes, me mandaram tomar no #@ quando falei o horário deles. O Divine Asphixiation não pode tocar. E os Coliformes Fecais teriam duas baixas: Chico Rosa tocaria com Dona Gracinha, e Nilson do Violão teria que cuidar de sua gracinha, a linda Ana Júlia, que tem poucos meses de vida.
A semana passou tão rápido que quase ninguém notou, mas também muitas coisas fizeram esse tempo passar rápido: jogos do Brasil, eliminação do Brasil (que merda!), a eliminação da Argentina (que benção!) e o dia 3 finalmente chegou...
Muitas especulações de que não iria acontecer esse evento pairavam sobre os ouvidos da massa sedenta por rock, mas também tinha aquela história de que os organizadores fizeram um ritual que diz que uma maldição cairia sobre suas cabeças, caso parte desse ritual oculto não fosse cumprido à risca.
A motivação estava em baixa, porém o amor e a devoção ao rock gritou mais do que Max Cavalera, e inacreditavelmente, pessoas surgiram no primeiro feixe de luz solar, em uma jornada até o Park of Exposition of San Sebastian para começar a organizar o espetáculo.


Eu, que ainda estava em meu recinto, quando Anne K. resolveu me acordar para ajudar nos preparativos.
Peguei minha câmera, e fui até o lugar sagrado de culto ao rock. Devana Babu não perdeu o time da notícia, e logo me avisou de um outro fato muito inspirador... Nesse mesmo dia, completaria 27 anos sem o mito que abriu as portas para a lisergia frenética do bom e velho Rock'n'Roll. Nessa mesma data completaria 40 anos sem Jim Morrison. Daí entrou a linda garota do cabelo multicolor, Anne K. que teve a ideia de batizar esse culto de Rock in Fire. Ela inconscientemente evocou Light my Fire naquele momento. Renan, Deverson do Mal, Pedro, Célio Iron Hand, Leomar Pereira, Valmir VjC, Luiz Próton e Paulo Dagomé arregaçaram as mangas, e, sem dó e nem piedade, carregaram palco, alambrados, lenha para o FIRE, compensados e etc, etc, etc e tal.
Depois disso, pouca coisa faltava. Uma delas, a principal, o som...
Liguei para meu irmão, que acordou puto da vida comigo. Mesmo com má vontade, ele veio ao nosso encontro. Buscamos parte do som, mas, mesmo assim, faltavam as caixas de grave, e, como diz Cazuza, "o tempo não para". Tudo bem, nem precisava ele ter dito isso, afinal era só olhar para o relógio para notar que as horas voavam para a gente.
O nervosismo começou a aumentar, e, para aqueles que dizem que fumar é prejudicial a saúde, para o nosso evento, foi a vacina que salvou. O guarda do parque me passou um dinheiro para comprar uma carteira de cigarro a uns 6 quarteirões, e, por muita sorte, encontrei o Fernando Batatinha, em frente ao comércio, com sua caminhonete, uma Chevrolet Silverado. Não perdi tempo e fiz uma proposta indecorosa, esperando uma resposta do Fernando. Ele, muito solidário, não demorou muito para ir até a humilde residência de Devana Babu para pegar o restante da estrutura.
Depois que tudo estava nos devidos lugares, "as piadas" do dia chegaram. "Tiago Será o Fim?" chegou com o suicídio da Machine, e, mesmo sem dar um prego em um angu, saiu com todo seu senso de estrela, deixando apenas quatro palavras, que ecoaram a noite inteira acompanhado de gargalhadas dos organizadores: 1ª) "não"; 2ª) "precisamos"; 3ª) "dessa"; 4ª) "porra". Engraçado demais, um crente da bunda quente falar algo dessa proporção. Eu, com muito mais clareza, respondi, sem nenhum peso na consciência: "Que bom! Mais 30 minutos para a  jam session!". As palavras, que ele deixou pensando que iriam fazer os amantes do rock desesperados, soaram mais como o RESTART, deixando todos mais tranquilos de não ter de vê-lo colocando defeito em tudo.
Fato que chamou atenção foi o desfecho. Os organizadores terminaram o ritual onde Anne K., Devana Babu, Peter Punk e Eduardo Cabeção dormiram ao relento, embrulhados em um carpete azul, à beira da fogueira ou pelo menos o que sobrou dela.


E essa foi mais uma edição do Superrrock, que teve um desfecho lindo, com a carroça do Marcelo levando tudo o que sobrou do céu...


NOTA DO CO-EDITOR: Revisado.

Johnny e Jimmi X Penetra e cia.



Era sábado... Muitos shows em minha cidade, e um em especial na Ceilândia, um que, se eu perdesse, acho que nem em outra vida compensaria a perda...

Pois bem, o lugar era ao lado da Administração Regional da Ceilândia. O show: "Ferrock 25 anos". A banda em destaque: Johnny Winter. Como quem tem amigos tem tudo, juntou eu, Devana Babu, Gil Willian e Gabriel (CCE) para prestigiar o som do cara, que é simplesmente o cara da guitarra, o manda-chuva do blues, o Jimmy Hendrix branco e velho, porém vivo e desossando cada casa da sua guitarra, em cada nota, em cada tom, em cada riff, um mais penetrante que o outro.

Era quase 00h00min quando nosso querido John Dawson Winter III levantou-se da cadeira. A galera batia palmas e gritava. Os que já não tinham voz, assobiavam. E nosso coroa do blues levantou-se e foi em direção ao canto do palco. Parecia uma despedida. É, realmente, parecia, mas não era. Ele torna ao centro do palco, com outra guitarra, saca uma dedeira, e começa outra seção mais excitante que a anterior. Devana Babu... Hum! Esse menino faltou chorar ao ver aquele coroa destrinchar aquela guitarra com tal facilidade.

Logo após o show do Johnny Winter, aguardamos a banda Elffus tocar. Depois de ouvir novas baladas, e curtir clássicos como Jezebel, partimos em direção ao Jardim Botânico VI. Festa: Preserve Amazônia, balada VIP, cheio de nomes importantes, como Kiko Perez e Ricardo Matos. E se você que acompanha as aventuras do Penetra não se ligou nas palavras que eu disse no segundo parágrafo, se liga agora... Ao chegar à balada, demos de cara com uma bilheteria que queria realmente salvar a Amazônia. Estavam cobrando R$ 35,00 para cada pessoa entrar. Como a festa já estava bombada, vimos que a Amazônia já estava salva, e que não precisaríamos ficar com peso na consciência, de entrar de penetra em uma festa com um tema tão nobre.

Chegamos às portas de entrada do evento. Fizemos alguns telefonemas, e, como quem tem amigo tem tudo, não demorou muito para quatro cortesias passarem por nossas mãos.

Entramos. A trilha sonora era coisa de cinema, mas tipo aqueles cinemas com Double Digital. As mulheres eram lindas, perfumadas e algumas muito embriagadas, porém simpáticas. O ambiente muito lindo, bastante convidativo, e o som que estava salvando a Amazônia era dele, do Johnny Winter Preto. É, ele mesmo! Vocês estão duvidando, né? Pois bem, Kiko Perez, Ricardo Matos e cia. fizeram um lindo e maravilhoso tributo a Jimmi Hendrix para salvar nossa Amazônia.

Ouvindo Fire e comendo um saboroso crepe de peito de peru junto a Devana Babu, em plena 03h45min da madruga, notei que não é tão ruim assim ser burguês, tipo ter uma casa boa, fazer uma festa com som bom, iluminação excelente, só com pessoas bonitas e educadas, ouvindo música boa e sorrindo à toa. E foi nesse momento de reflexão que escutei meu amigo Devana Babu comentar: "Eu amo a burguesia"... kkkkkk....

E assim encerramos mais uma aventura do Penetra. E, para finalizar, quero concluir as palavras do meu nobre amigo Devana Babu...

É isso aê, meu brother, principalmente as burguesas... kkkkk..

O irmão do Penetra



Era sexta-feira, dia 23/04/2010...

O telefone toca. Meu irmão mais velho fala:
- Oi, Eduardo!
Eu;
- Fala, Ernane.
Ele:
- O 2 Fuel está em Brasília. Você quer buscar eles e o André Marques no Aeroporto?
Eu:
- Demorou!!!
Ele:
- Beleza. Então, pega a van e corre para lá, às 14 horas.
Eu:
- Estou indo agora!!!
Ele:
- Tchau
Eu:
- Falô!
Tel
- Tu-tu-tu-tu-tu ...

E parti em direção ao Aeroporto Internacional de Brasília, para buscar as figuras que iriam tocar na HYPE no mesmo dia à noite.

Por um instante me perdi no tempo, e o tempo passou rapidamente sem que eu notasse. Quando tornei para casa, já era m15 minutos para as 22 horas, e, quando coloquei os pés no chão, percebi um corre-corre no quarto do meu outro irmão, vulgo Poninho...


Eu:
- Para onde você está indo todo produzido desse jeito?
Poninho:
- Vou levar os caras para a HYPE!
Eu:
Mas sou eu quem vai fazer isso!
Poninho:
- Então toma logo seu banho lá...

Corri para o chuveiro, quando escutei o barulho da van ligando e o carro em movimento: Vrrrruuuuuummmmm...

E partiu me deixando com o trabalho que ele deveria fazer, um outro frete da outra van do Ernane...

Fiz rapidamente esse outro frete e fui para HYPE à 160 km por hora.




Entrei e conversei com meu irmão, o Poninho, cobrando explicações. Ele disfarçou, como se não desse muita bola para o que eu tinha dito... Porém o mundo dá voltas.

Ele, que não gosta de eletrônico, tomou de penetra minha aventura. Mas esse final de semana prometia. Eu, que não gosto de swinguera, dei o troco na mesma moeda.

No outro dia desembarcaria em Brasília o fenômeno da swingueira atual, uma banda que o Poninho gosta demais. Porém, moído da noitada ao lado do André e do 2 Fuel, esgotado, o coitado não tinha mais pilha para nada, dormiu o sábado todo, e eu... Eu nem fiz questão de acordá-lo... Hehehhe.

Peguei a van e parti em direção ao Setor Hoteleiro para levar O'z Bambas ao show. Galera gente boa pakas. Músicos muito bons. Que pena que tocam swingueira.

Mas que bom também que faz a alegria da galera. Show lotadasso, e eu nos bastidores tirando onda de importante. Sem comentar que ainda conheci a galera do Molejo, grupo que pensava eu estar extinto. Engano fatal: os caras estão a todo vapor!


E essa foi mais uma edição do Penetra... O que será que o futuro nos reserva?

Até lá então, galera!

Um Penetra, um Pentelho e um Punk...




Eventos... Eventos!

Por que é linda a magia dos eventos?

É essa magia dos eventos que fez três aventureiros, que não param nunca, que lutam por uma cena independente, que atravessam fronteiras, do norte ao sul, do leste ao oeste, fazem contatos, recebem "sims" da mesma força que escutam os "nãos" sem abaixar a cabeça. Foi com esse espirito desbravador que Eduardo Cabeção, "O Penetra", Devana Babu, "O Editor Pentelho", e Gilwillian Anselmo, "O Punk", visitaram 11 lugares diferentes do Distrito Federal, a fim de angariar as pratas das seguintes casas:
Ceilândia (P Sul e P Norte), Sudoeste, Lago Sul, Paranoá, Sobradinho, Asa Norte (SDS Conic) e São Sebastião.
Para quê?
Convidar bandas para a nova fase do Superrrock, que, com muita fé e determinação, terá inicio no 2º semestre deste ano, e terá como atrações as seguintes bandas: Quebra-Queixo, Bonecas de Trapo, Galinha-Preta, Elffus, Macakongs 2099, Coliformes Fecais, Recalcitrantes, Murro-no-Olho, Death Slam, Terno Elétrico, dentre outras pérolas.
Essa cruzada deu-se por iniciada na sexta-feira passada, quando partimos em direção ao SDS Conic, para encontrarmos com Régis R.Soares (não ele não é parente do missionário), vocal, cerveja e guitarra do Murro-no-Olho. Converssamos muito com ele, que deu uma pista para encontrarmos mais pratas: o show de sabado do Varukers, no subsolo do Conic. Pois bem...
Partimos em direção ao Sudoeste, para encontrar um outro vocalista, desta vez André Noblat, vocalista do Trampa. Interrompemos a sessão do descarrego dele na academia (além de vocalista, nas horas vagas, André Noblat se dedica à arte-suave, o Jiu-Jitsu, portanto, não mexam com ele, ou ele te presenteará com a fúria), onde recebeu a gente com muita atenção. Conversa vai, conversa vem, confirmada a presença do Trampa.
Já era tarde e, até aquela hora, nem sequer tinhamos tomado café da manhã. Pausa na pizzaria. Vamos continuar rodando.
Liguei para o Phú do Macakong's, que deu uma noticia muito boa: o Macaka vai voltar e, o melhor, com a formação original! Uhhhhhuuuuu!... Como o Phú é muito ocupado, passou a missão de ser representante da banda para o ilustre vagabundo bem-sucedido, Evandro Vieira, que marcou conosco para sábado de manhã no Gilberto Salomão. Tornamos a casa como bons filhos...
No outro dia de manhã, partimos ao encontro do Evandro, no Gilberto Salomão, especificamente em frente ao Giraffas. Como eu e o Devana somos muito compulsivos, ficamos em frente a uma loja, lendo um cartaz de um show do Chiclete com Banana. Para nosso azar, Evandro chegou na hora:
- É, mulekada! Vão curtir o Chiclete mesmo, heim? aushuahushaa
Foi o bastante para deixar a gente sem jeito... Confirmada a presença do Macaka e do Quebra-Queixo, partimos em direção a Ceilândia, onde encontramos um correspondente ilustre, Gean dos Delatores, que ajudou em muito na nossa missão. A pedido do Ari de Barros, Gean foi o nosso Gps-diplomata e agênciador de bandas da Ceilândia (P Sul e P Norte) e Taguatinga. Irmãozasso mesmo, deu o sangue e o precioso tempo dele em prol do rock'n'roll.
Da Ceilândia fomos para a Asa Norte, onde encontramos a Marcia, pessoa muito gente boa, e contra-baixista da banda Rockxina, que confirmou a presença da banda, para nossa emoção!
De lá, fomos em direção ao Giraffas, agora o da Asa Norte, não para comer, mas para encontrarmos a vocalista do Bonecas de Trapo, Silene, que confirmou a presença das bonecas no festival. Depois encontramos com a galera do Ramasth (não é o grupo islâmico não, galera, pode ficar tranquilo) que tinham acabado de ensaiar. Confirmada a presença, fomos para o Paranoá, encontrarmos com o Pet da banda Dias de Outubro. O Pet, para relembrar a galera ai, era vocalista e guitarrista da banda Made in Garagem , banda das antigas ai que não sei o fim que deu... Do Paranoá partimos para Sobradinho, ao encontro do Chicão, da Banda Marmitex S.A, que confirmou a quentinha no festival... hehehe.
Depois desse corre todo, já era umas 21 horas quando tornamos ao centro da capital do País, para uma fonte inesgotavél e autossustentavel de bandas independentes do Distrito Federal, o SDS Conic. O show do Varuker's prestes a começar, competindo com o show do Mobi. Permaneci no Mobi e os correspondentes do Superrrock, Gil Punk e Devana Babu concluíram com chave de ouro esta missão, confirmando com muitas celebridades, como Frango Kaos, Valéria e Cia Punk.
É isso ai. galera! Gostariamos de agradecer aos nossos diplomatas do rock, que ajudaram muito na construção desse sonho. Agora é cruzar os dedos, pedir para Deus, Jimmy, Jim e Janis para ajudarem a cena rock'n'roll com a aprovação deste projeto, que vai beneficiar e muito as bandas e os devotos desse estilo músical tão cheio de essência, que é o nosso bom e velho rock'n'roll.

De penetra em organização de show



Sempre fui em eventos sem ser convidado ou não.

Gosto da magia que envolve eventos em geral: aquele corre-corre atrás do palco; os seguranças cuidando para que os penetras não consigam curtir às custas dos outros.

É tudo muito liiiiiiindo... Para quem paga para assistir, mas para quem organiza....

Como dizia Dagumé:
"Tudo se resume no check-list!"
O bendito do check-list.
Se você segui-lo, você tem 90% de chances de tudo dar certo, os outros 10% são os acasos do destino.

Mas se você não segui-lo, é bom ter sorte, pois a única coisa que você poderá se agarrar são nos 10% dos acasos do destino, considerando que 5% é benéfico e 5% são maléficos.

Pois bem...

Sábado de Aleluia, juntei-me com uma galera 100% positive vibration, para organizar mais uma edição do Superrrock, evento que atrai multidões de seguidores, daquele que considero o melhor gênero musical: o Rock'n'Roll.
Acordamos cedinho, umas 9h da manhã, e partimos em direção ao recinto.

Local: Parque de Exposições Agropecuário de São Sebastião.
Evento: Superrrock

Muita coisa para fazer, o pessoal da Via Sacra estava utilizando o local, para produzir o cenário do maior espetáculo do mundo a céu aberto.

Descarrega caixas de som, traz a bateria, limpa o local, monta o cenário do show, liga para o cara do som (DJ Gaúcho) para trazer mais caixas de som, se pindura no poste para montar os refletores, liga o ponto de energia, DJ Gaúcho chega, descarrega mais caixas de som, olha pro céu, São Pedro manda chuva, liga o som, faz a passagem do som, liga os refletores, da mais uma olhada no check-list. Tudo pronto? Não!
Cadê a cerveja para angariar fundos para pagar o som? Gillll!!!!
E lá vai Gil e Devana, buscar o DVD para o pessoal não ficar à toa sem música.

Lá pela 1h da matina, o evento deu-se por encerrado, depois de muito rock, e melhor, rock de autoria, identidade, trabalho, dedicação, enfim underground!

E eu que já ia saindo de fininho, fui pego com a parte árdua de entrar de penetra na organização de um espetáculo...

O chamado pós-evento. Traduzindo: desmontar toda a estrutura e levar para os devidos locais.
O nosso meio de transporte furou o pneu em um caco de vidro, e, para o nosso azar, o estepe estava furado, logo tivemos que dormir ao relento, cuidando para que nenhum pedaço da estrutura do evento tomasse rumos duvidosos.

Ao amanhecer, saimos em direção à borracharia mais perto e remendamos o dito cujo, para que então pudéssemos dar fim ao espetáculo de rock mais louco da cidade de São Sebastião: o Superrrock!!!

Plantão do Penetra




Parece até conversa pra boi durmir...
Mas num é não.

Hoje, ao chegar ao trabalho, fui abordado pela Darcy, uma mulher muito dedicada e focada em suas tarefas. A Darcy é a responsável por organizar as festas dos aniversariantes do mês, dentre outras funções.

No recinto onde labuto, a Administração Regional de São Sebastião-DF, existem dois Eduardos, eu e o "Pancinha". Ele completou aniversário neste mês. Porém, o acaso pregou uma peça na nossa querida Darcy...
Eduardo "pancinha", está de férias neste mês, e nossa ilustre Darcy, ao ver o nome Eduardo na lista de aniversariantes do mês, associou o nome a minha pessoa, que, mesmo sem nenhum pingo de óleo de peroba, mas com muita cara de pau, assumi o posto do Eduardo "Pancinha" na hora dos parabéns.

O mais engraçado foi que eu não conseguia parar de sorrir. E uma outra funcionária da Administração tem o "Pancinha" no Orkut. Logo após a partilha do bolo, ela tratou logo de me desmascarar. E como prêmio dei a ela o primeiro pedaço do bolo.

Fui surpreendido, mas me diverti muito. Nunca imaginei que chegaria a fazer isso algum dia. Que bom que o mundo dá voltas... Hehehehe.

Valeu! Inté mais vêr!!!!  \o/

We are the champions, my friends!




É com muita cara de pau e orgulho que comunico a tod@s, que acompanharam, comentaram e vão comentar, que estou muito feliz de ter concluído minha tarefa.

Ontem um medo de dormir na rua tomou conta do meu ser. Logo após o término da plenária de ontem, me dirigi à Funarte, onde ocorreram diversas apresentações.

O tempo foi passando e as apresentações deram-se por encerradas, os delegados de outras cidades foram retornando aos seus devidos hoteis. E eu...

Eu sobrando no relento, comecei a caminhar, quando um ting-ting-tung-ting-ting-tung me chamou para dançar um coco. Com um triângulo e um pandeiro, ficamos até 03h20 da madruga em frente ao Complexo Cultural Funarte.

Essa turma era mista, uns do Rio, outros Piauí, outros de Sergípe e eu do DF. Tinha um detalhe que unia essa turma toda: o circo. Todos eram artistas circenses, e eu... ah! Digamos que tenho vocação! Hehehe

Conversei com o Beto, um palhaço do Rio de Janeiro, perguntei se era possível pernoitar no mesmo hotel que ele. E ele respondeu que sim, falou que tinha um sofá no quarto que ele estava hospedado e que sederia o albergue.

O hotel:
Manhatan

Local:
Setor Hoteleiro Norte

Quando chegamos em frente ao hotel, ele já deu os toques de que lado era o elevador, para não marcar bobeira. Entramos. O elevador no corredor esquerdo deixava À mostra o rosto de quem iria pegar o tal. Saquei a câmera, e comecei a mostrar as fotos para o Beto. O elevador muito moderno e rápido chegou em seguida.

Aquela sensação de missão cumprida cresceu quando coloquei os pés dentro do elevador. E aquele medo de dormir na rua já não existia mais... Acho que isso foi fruto da torcida pró-Penetra, por isso agradeço a vocês, leitores, que degustaram essa trilogia arriscada porém divertida.






Final da missão

2 dia



Olá, pessoal! Estamos indo para o segundo dia da nossa trilogia de 4 dias e 3 noites.
Tenho que confessar. Os dias passam, e está ficando cada vez mais difícil concretizar a missão.
Ontem à noite, infiltrei-me em um grupo da Bahia, tentando me hospedar no St. Peter, mas as expectativas foram frustradas, não por incompetência, mas sim devido uma distração: ao ver o Zeca Baleiro, ausentei-me do posto, para fazer uma foto ao lado desse cara que tem muito approach.
Quando voltei para o posto, os baianos já tinham pego a van, para tornar ao hotel. Com medo de queimar um cartucho, procurei outra turma. Pelo fato de ser local, conheço muitos lugares interessantes. Um grupo de Santa Catarina ouviu falar do Bar do Calaf, só que não sabia onde era. E, através do escambo, troquei uma informação fácil por uma estadia no Planalto Bittar Hotel, sem falar que fui curtir uma roda de samba no bar do Calaf: enchemos o caneco, dançei com mulatas lindas e fui em direção ao hotel.
Um calafrio me assombrou na entrada do hotel: a porta fechada, o guarda me olhando atravessado. Não dexei transparecer. Acompanhei Jonni e o Renato, ambos produtores de eventos, até o quarto do hotel. Até ai tudo bem.
Meu medo maior aocnteceu no café da manhã, descemos em direção à sala de refeição. Quando já estava prestes a terminar meu café da manhã, a organizadora desceu lá para informar que a van já estava a postos, perguntou de um por um:
- A van já chegou, você vai agora?
Isso foi repetido inumeras vezes, e o sotaque carregado do Sul era o que mais ecoava no ar. Eu, um nobre calango do cerrado, responder em tom e sotaque inexistente que nem o meu deixaria tudo a perder.
Não respondi, e fiquei gelado na hora, uma amiga delegada respondeu por mim:
- Daqui a pouco nós vamos.
UUUUUUUFFFFAAAAAAaaaaaaa...
Essa foi por pouco.
Ela ainda ficou fazendo umas anotações e me olhando com um olhar, como se me falasse:
- Eu te conheço???
Isso me deixou pálido, porém o profissionalismo falou mais alto.
Hoje é a derradeira parte da missão, derradeira e mais audaciosa, já que os turistas já são conhecidos.
Portanto..
Cruzem os dedos, rezem e torçam, para tudo dar certo.



Foi essa mulher loira, em frente ao hotel, que quase descobriu O Penetra...


E não deixe de conferir amanhã:

1 Dia



Ontem acabou o primeiro dia da II conferência Nacional de Cultura.
Fui para o Teatro Nacional em busca de um contato, para poder penetrar em um hotel.
As delegações do Acre estavam em maior número. resolvi me aproximar. Um dos delegados do Acre tinha um violão, e, com essa ferramenta importante, somada uns goles de vinho, tocamos Raul até 01h30 da madrugada em frente ao teatro sentado na grama, com um público de 9 pessoas. Consegui concluir a primeira parte da missão.
Consegui um pernoite em uma rede de hotel muito chique, fiz umas filmagens na hora da entrada.
Encontrei um músico do Acre e uma mina, música também, só que essa era do Pará. Nem consegui dormir direito. Foi festa a madrugada inteira.
Vamos ver o que vai ser nos dois últimos dias.
Vocês aguardam pra ver?
Acompanhem...




Plantão do Penetra



E aí, pessoal, gente boa!

Estou na II Conferência Nacional de Cultura. Conhecendo gente de todas as partes da Federação.
Todo o tipo de assistência está sendo dada aos delegados de cultura: a alimentação, os auditórios, a internet que estou usando agora e até hospedagem em hoteis...
Como sou morador do Distrito Federal, tenho que acordar cedo para vir todo dia para o prédio da Conferência, o Brasil 21.
Quer dizer...
Se eu fosse uma pessoa normal, né?
Como sou "O Penetra", trouxe na sacola minha escova de dentes, e vou tentar me hospedar em um hotel diferente a cada noite...

Vamos ver se eu consigo...
Acompanhe essa Trilogia.
E torçam por mim... kkkkkk...

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Alguem me disse...






Descupem a demora!
Mas volto com boas noticias caros leitores...
Para vocês que gostam das aventuras do penetra, tenho uma programação legal.
Tenho fontes seguras, que afirmam que nos respectivos dias:
Noite da Jogatina - (sexta - 22/07/11) - às 22horas, em cima da casa da Shirlene.
Acampamento - (sábado - 23/07/11) - às 21horas, concentração na casa da Shirlene, acamparemos será no morro após onde acontece a via sacra.
Corrida de Carrinho de Rolemã - (domingo - 24/07/11) - às 15horas, concentração na casa da Shirlene, corrida será na ermida.

solicitam que para cada dia quem participar contribua com R$5,00. para os comes e bebes.

e semana que vem estão organizando alguma coisa, muito massa para divertir com muito lazer e confraternização!
para quem não sabe onde é a casa da Shirlene, eis o mapa!