terça-feira, 27 de setembro de 2011

2 dia



Olá, pessoal! Estamos indo para o segundo dia da nossa trilogia de 4 dias e 3 noites.
Tenho que confessar. Os dias passam, e está ficando cada vez mais difícil concretizar a missão.
Ontem à noite, infiltrei-me em um grupo da Bahia, tentando me hospedar no St. Peter, mas as expectativas foram frustradas, não por incompetência, mas sim devido uma distração: ao ver o Zeca Baleiro, ausentei-me do posto, para fazer uma foto ao lado desse cara que tem muito approach.
Quando voltei para o posto, os baianos já tinham pego a van, para tornar ao hotel. Com medo de queimar um cartucho, procurei outra turma. Pelo fato de ser local, conheço muitos lugares interessantes. Um grupo de Santa Catarina ouviu falar do Bar do Calaf, só que não sabia onde era. E, através do escambo, troquei uma informação fácil por uma estadia no Planalto Bittar Hotel, sem falar que fui curtir uma roda de samba no bar do Calaf: enchemos o caneco, dançei com mulatas lindas e fui em direção ao hotel.
Um calafrio me assombrou na entrada do hotel: a porta fechada, o guarda me olhando atravessado. Não dexei transparecer. Acompanhei Jonni e o Renato, ambos produtores de eventos, até o quarto do hotel. Até ai tudo bem.
Meu medo maior aocnteceu no café da manhã, descemos em direção à sala de refeição. Quando já estava prestes a terminar meu café da manhã, a organizadora desceu lá para informar que a van já estava a postos, perguntou de um por um:
- A van já chegou, você vai agora?
Isso foi repetido inumeras vezes, e o sotaque carregado do Sul era o que mais ecoava no ar. Eu, um nobre calango do cerrado, responder em tom e sotaque inexistente que nem o meu deixaria tudo a perder.
Não respondi, e fiquei gelado na hora, uma amiga delegada respondeu por mim:
- Daqui a pouco nós vamos.
UUUUUUUFFFFAAAAAAaaaaaaa...
Essa foi por pouco.
Ela ainda ficou fazendo umas anotações e me olhando com um olhar, como se me falasse:
- Eu te conheço???
Isso me deixou pálido, porém o profissionalismo falou mais alto.
Hoje é a derradeira parte da missão, derradeira e mais audaciosa, já que os turistas já são conhecidos.
Portanto..
Cruzem os dedos, rezem e torçam, para tudo dar certo.



Foi essa mulher loira, em frente ao hotel, que quase descobriu O Penetra...


E não deixe de conferir amanhã:

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